Chelsea de Maurício Pochettino: um time que ainda peca nos detalhes

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A famosa citação de Hamlet nos diz que há algo muito pior do que estamos vendo.  Isso significa que; não é somente termos sofrido 8 (oito) gols em somente 2 (dois) jogos que deveríamos lamentar, mas, talvez, das análises que se passa de forma até que despercebida.

Chelsea 4 x 4 Manchester City

Um jogo espetacular -para os amantes do futebol -, e que, conseguimos empatar nos acréscimos, e  ainda com um gol do ex. Porem sua realidade, analisando questões quase que imperceptíveis não demonstra o que realmente ocorreu, principalmente no primeiro gol.

Se foi ou não foi pênalti, é uma deliberação do árbitro, porém, deveríamos nos focar na atual conjuntura do mesmo.

Marc Cucurella possui 1,72 enquanto que Erling Haaland possui incríveis 1,94.  No momento do pênalti, o Chelsea possuía Thiago Silva possui que possui 1,81 e Axel Disasi, com seus 1,90.  Apenas para comparação, o City jogava com mais 3 atacantes:, a saber:

Phil Poden que mede 1,71, Julian Alvarez, que mede 1,70 e Jéremy Doku com seus 1,71.  A pergunta é: Por qual razão o mais baixo lateral-defensor estava marcando o mais alto jogador da equipe adversária?  Não seria meio que ilógico tal questão?

Newcastle 4 x 1 Chelsea

Quando o jogo ainda estava 1×1 Gordon faz um cruzamento na área.  Repare (na foto abaixo) que há três jogadores do Newcastle livres , contra apenas um lateral-defensor, ou seja, Marc Cucurella.

Os três jogadores são: Jamaal Lascelles (que fez o gol), com seus 1,88, Lewis Miley, medindo 1,85. Sem contar que Miguel Almirón (que, talvez, fosse quem Cucurella deveria estar marcando), também estava livre.

E, por fim, no primeiro gol do Newcastle. Quando Gordon passa por Cole Palmer, reparem que Joelinton está totalmente livre na área (por sorte não conseguiu dominar).

Mas isso não é problema. Isto porque, outro jogador totalmente livre é Lewis Miley.

Repare que Almirón, TAMBÉM está totalmente livre do lado direito, e pede para receber a bola, uma vez que Marc Cururella está há vários metros de distância (isso na grande área).

Porém, tanto Badiashille como Ugochukwu, pensam que Lewis Miley vai chutar, e tentam interceptá-lo (os dois, ao mesmo tempo), deixando Isak (sim, o centroavante), sozinho e sem marcação, uma vez que Marc Cucurella, o lateral-defensor “deveria” estar marcando Almiron.

Com isto, Isak dominou praticamente cara-a-cara com Sanchez, e simplesmente abriu o placar.

Conclusão

Sem contar a falha bisonha de Thiago Silva no terceiro gol de Joelinton, igualmente a falha de defensor da Série D da Macedônia do Norte, Joško Gvardiol no segundo gol do Chelsea contra o Manchester City, ocorre que, realmente existe algo de errado no Chelsea.

Não sou saudosista, arguindo a temporada de 2004-2005, onde sofremos, em 38 jogos, apenas 15 gols. 6 em casa (Birmighan, Bolton(2), Crystal Palace, Fulham, Southampton), e 9 fora (Arsenal(2), Fulham, City, United, Newcastle, Norwich, Southampton, West Bromich).

Sei que não temos a zaga da temporada de 2004-2005 (Ricardo Carvalho, John Terry, Gallas), muito menos o meio-campo defensivo (Claude Makélélé, Alexsey Smertin). Sei que também estamos dependendo (e muito) que Wesley Fofana, Ben Chilwel, Roméo Lavia e, principalmente, Christopher Nkunku (devem) estar fazendo muita falta para a equipe.

Porém, os gols sofridos apontados, foram erros crassos de posicionamento.  Não há como um jogador de 1,70 tentar marcar um atacante de 1,90. Como dizia o inigualável Galvão Bueno: “A física não permite”.

Dalton Gerth
Dalton Gerth
Torcedor do Chelsea desde a época em que Vialli era técnico E jogador, advogado, estudante de licenciatura em Engenharia da Computação e Licenciatura em Física.
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